Fratura coronorradicular na dentição decídua com tratamento tardio: relato de caso clínico

Autores/as

  • Camila Roberta Garrefa Dagostini Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6913-8698
  • Juliana de Lima Gonçalves Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0029-346X
  • Giuliana de Campos Chaves Lamarque Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0327-5603
  • Fabrício Kitazono de Carvalho Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4837-0583
  • Alexandra Mussolino de Queiroz Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2900-5000
  • Maya Fernanda Manfrin Arnez Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1044-0937
  • Francisco Walderley Garcia de Paula-Silva Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Infantil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8559-532X

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.60.eUJ4513

Palabras clave:

Dentes decíduos, traumatismo dentário, tratamento tardio.

Resumen

As lesões dentárias traumáticas são uma urgência odontológica comum, sendo a fratura coronorradicular considerada relativamente rara, representando 2,5% dos casos de traumatismos dentários. Na dentição decídua, a prevalência do traumatismo dental é de 22,7%. O presente caso clínico relata o caso de uma criança de três anos de idade que compareceu à Clínica de Odontopediatria com fratura coronorradicular no dente 61 ausente de tratamento por dois anos. Clinicamente, observa-se a falta da coroa do dente 61 e a presença de um pólipo pulpar com coágulo sanguíneo em sua superfície. O exame radiográfico foi realizado apenas dois anos após o primeiro trauma, foi constatada a presença de reabsorção radicular extensa, não fisiológica e a impossibilidade de reabilitação estético-funcional fixa, indicando a necessidade de extração do fragmento radicular. Realizou-se a extração do fragmento e acompanhamento após a intervenção. Apesar da paciente apresentar inexistência de alterações clínicas no dente permanente, o trauma dentário deve ser diagnosticado e tratado de forma imediata, pois sabe-se que um bom prognóstico está diretamente relacionado com o tempo entre a ocorrência do trauma e a intervenção odontológica.

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Publicado

2023-12-20

Cómo citar

Dagostini, C. R. G., Gonçalves, J. de L., Lamarque, G. de C. C. ., Carvalho , F. K. de ., Queiroz, A. M. de . ., Arnez, M. F. M., & Paula-Silva, F. W. G. de . (2023). Fratura coronorradicular na dentição decídua com tratamento tardio: relato de caso clínico. Revista Uningá, 60(1), eUJ4513. https://doi.org/10.46311/2318-0579.60.eUJ4513

Número

Sección

Health Sciences