ASSISTÊNCIA A GESTANTE PORTADORA DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
Resumo
HIV/AIDS apresenta se como uma das prioridades de
saúde pública no Brasil. Dentre as políticas de
enfrentamento, destaca-se que o Ministério da Saúde
recomenda a detecção precoce da infecção pelo HIV na
gestação para adoção das ações profiláticas que
efetivamente reduzam a transmissão materno-infantil do
HIV. O objetivo da pesquisa é caracterizar assistência a
gestante portadora do vírus da imunodeficiência humana.
Trata-se de um estudo descritivo, com coleta retrospectiva
de dados do tipo Revisão Integrativa da Literatura. Os
dados foram adquiridos por meio da seleção de artigos da
literatura nacional indexados nas bases de dados LILACS
(Literatura LatinoAmericana em Ciências de Saúde) e
BDENF (Base de Dados Bibliográficos Especializada na
Área de Enfermagem do Brasil) além de Manuais do
Ministério da Saúde. As taxas de transmissão vertical do
HIV, sem qualquer intervenção durante a gestação,
situam-se entre 25 e 30%. Desse percentual, 25% referemse
à transmissão intra-útero e 75% à transmissão
intraparto. Conclui-se que perante os artigos evidenciados
o aumento do número de casos também passa pela falta de
desconhecimento de informações que levam essa gestante
portadora do vírus a não iniciar cedo essa profilaxia
fazendo com que não haja a transmissão da doença para o
feto.
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