Fisiopatologia da enxaqueca

Autores

  • SIBELLI MASSARENTI NORONHA
  • GISELE LOPES BERTOLINI

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.16.eUJ674

Resumo

A enxaqueca ou migrânea constitui uma das formas de
cefaléia mais freqüentes na população. Apresenta grande impacto
econômico, social, físico e mental, visto que as crises incapacitam o
paciente para as atividades habituais. Apesar dos efeitos negativos sobre
a qualidade de vida dos portadores, a maioria destes continua a fazer uso
abusivo de medicação analgésica, facilitando a transformação desta para
cefaléia crônica diária. Neste caso, sem tratamento adequado,
quantidades cada vez maiores de analgésicos vão se tornando necessárias
para se obter a mesma eficácia inicial, expondo esses indivíduos a efeitos
adversos potenciais. Nesse sentido, desenvolveu-se um trabalho com o
objetivo de analisar a patogenia da enxaqueca. Para tanto, os seguintes
aspectos foram abordados: definição de enxaqueca; tipos de enxaqueca;
fatores desencadeantes das crises de enxaqueca; causas fisiológicas da
doença; principais sinais e sintomas da doença; relação entre enxaqueca e
depressão; e enxaqueca transformada em cefaléia crônica diária. Todo o
trabalho foi realizado através de pesquisas de referências sobre o assunto
em questão, utilizando como fontes de estudo livros, periódicos e
internet.
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Publicado

2008-06-20

Como Citar

NORONHA, S. M., & BERTOLINI, G. L. (2008). Fisiopatologia da enxaqueca. Revista Uningá, 16(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.16.eUJ674

Edição

Seção

Ciências da Saúde

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