ANESTESIA PERIDURAL TORÁCICA EM PACIENTE COM PERICARDITE CONSTRITIVA

Autores

  • José Peron di Castro Escorsin
  • Fernanda Lopes Santos

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.55.eUJ2593

Palavras-chave:

Anestesia Peridural Torácica, Pericardite Constritiva e Pericardiotomia

Resumo

RESUMO

 

A pericardite constritiva é resultante do espessamento do pericárdio, levando a restrição do enchimento diastólico do coração e ascendendo para a diminuição do débito cardíaco. Geralmente, a causa é desconhecida, ainda que possa ser subsequente a qualquer doença que ocasione pericardite aguda. A escolha da APT (anestesia peridural torácica) é devido a diminuição da resposta simpática, metabólica e melhor controle da dor pós-operatória, haja vista um melhor desempenho do sistema cardiovascular, diminuição do consumo anestésico e melhor recuperação pós-operatória. A finalidade do presente trabalho é apresentar um caso de pericardite constritiva de longa evolução, que chegou a um grau extremo de descompensação e que, finalmente, após diagnóstico e cirurgia, apresentou excelente recuperação com desaparecimento total dos sinais e sintomas. Paciente RG, 30 anos, peso 92kg, altura 1,87m. Diagnóstico de pericardite constritiva associada ao ICC (insuficiência cardíaca descompensada). Estando indicada Pericardiotomia. Acreditamos, apesar de haver poucos casos de anestesia em pacientes com pericardite constritiva, acertamos na escolha anestésica, uma pelos seus benefícios já consagrados e a outra por beneficiar ou corrigir as disfunções fisiológicas causadas pela pericardite constritiva.

 

Palavras-Chaves: Anestesia Peridural Torácica, Pericardite Constritiva e Pericardiotomia.

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Publicado

2018-10-31

Como Citar

Escorsin, J. P. di C., & Santos, F. L. (2018). ANESTESIA PERIDURAL TORÁCICA EM PACIENTE COM PERICARDITE CONSTRITIVA. Revista Uningá, 55(S2), 10–17. https://doi.org/10.46311/2318-0579.55.eUJ2593