TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.41.eUJ1185Resumo
má oclusão Classe III é caracterizada por uma discrepância
dentária anteroposterior que pode ser decorrente de
uma deficiência maxilar, de um excesso mandibular ou de
uma combinação de ambos. Essa má oclusão é considerada
pelos ortodontistas como um dos problemas ortodônticos
mais complexos e difíceis de diagnosticar e tratar. Entretanto,
as más oclusões de Classe III tendem a se tornar
mais severas com o desenvolvimento facial, uma vez que o
crescimento da mandíbula mantém-se ativo por um período
mais longo que o da maxila. Por isso, acreditam que
uma intervenção ortopédica em pacientes em crescimento é
bem-vinda e deve ser executada. Mas quando o paciente é
adulto, tornam-se sérios candidatos a sofrerem uma intervenção
cirúrgica, como uma das únicas possibilidades de se
restabelecer uma oclusão normal. Porém, o dilema que os
ortodontistas geralmente enfrentam é que a maioria destes
pacientes recusa a opção cirúrgica e persistem na terapia
conservadora. Desta forma, há uma grande importância
em avaliar essa opção de tratamento que podemos dar o
nome de tratamento compensatório. Os bráquetes da técnica
Biofuncional utilizada neste estudo apresentam principalmente
um torque lingual de coroa nos incisivos superiores
e um torque vestibular de coroa nos incisivos inferiores.
Portanto o objetivo deste trabalho é apresentar um
caso clínico de um tratamento compensatório sem extração
de uma paciente classe III, mordida cruzada anterior, que apresentou
um resultado satisfatório ao final do tratamento.
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