INDÍCE DE MASSA COPORAL E A RELAÇÃO COM A SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM IDOSAS

Autores

  • ANDRESSA CAMILA VENÂNCIO CORDEIRO MAIOLI
  • CONSTANZA PUJALS Uninga

Palavras-chave:

Descontentamento, Idosos, Imagem corporal

Resumo

Atualmente, a prevalência da insatisfação da imagem corporal vem crescendo e as relações que identificam a autoimagem relacionada com medidas antropométricas não são bem conhecidos em alguns grupos. O objetivo do presente estudo foi investigar se existe relação entre o índice de massa corporal que os idosos apresentam com sua satisfação da própria imagem.  Participaram do estudo 40 idosos do sexo feminino, inseridos no programa de ginástica e alongamento. A análise da imagem corporal foi realizada através da escala de silhuetas por Stunkard, Sorenson e Schlusinger (1998). Para a coleta de dados foi apresentado um questionário sócio demográfico para identificação dos alunos, assim como para a obtenção dos dados referentes à altura, peso e idade. Para análise foi utilizada a correlação de Pearson, frequência, desvio padrão, média e ANOVA (Oneway).  As silhuetas 3 e 4 e as silhuetas 2 e 3 foram as mais indicadas como real e ideal, respectivamente. A maior parte das idosas (65%) estava levemente insatisfeita com a imagem corporal devido ao excesso de peso. A maioria dos participantes (67,5%) encontra-se na faixa de eutrofia. As idosas com peso adequado foram as que mais se sentiram insatisfeitos com a imagem corporal (22%). A preocupação com a imagem corporal pode levar o indivíduo a comportamentos extremos, podendo causar insatisfação crônica, associando-se com situações de sobrepeso, obesidade e transtornos alimentares. Sendo assim, mais estudos envolvendo a análise da percepção da imagem corporal são necessários para que o tema seja discutido com maior profundidade.

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Publicado

2018-09-05

Como Citar

MAIOLI, A. C. V. C., & PUJALS, C. (2018). INDÍCE DE MASSA COPORAL E A RELAÇÃO COM A SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM IDOSAS. Uningá Review, 33(3), 39–53. Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2925