PRÁTICAS EDUCATIVAS EM PRIMEIROS SOCORROS: AÇÃO EXTENSIONISTA EM DIÁLOGO COM O SABER POPULAR E O CIENTÍFICO

Autores

  • SUIANE COSTA FERREIRA Universidade do Estado da Bahia
  • REBECCA NEVES DOS SANTOS RABELO
  • ADEMÁRIA SILVA ROCHA FIGUEIREDO
  • NATHALIE SALES DOS SANTOS
  • GABRIELA FURLANETTI DE PELEGRINI FREITAS DOS ANJOS

Palavras-chave:

Educação, Extensão, Primeiros socorros

Resumo

A extensão universitária propõe uma relação dialógica entre universidade e sociedade pautada na troca de saberes e construção coletiva de um conhecimento híbrido. Entendendo que a população em geral já possui algum conhecimento sobre os primeiros socorros, sustentado pelo saber popular, e que os estudantes de saúde possuem outro tipo de conhecimento sobre a mesma temática, este artigo busca relatar a experiência extensionista de oficinas educativas em primeiros socorros realizadas pela Liga Acadêmica de Emergências e Primeiros Socorros em escolas, creches e brinquedoteca a partir de uma perspectiva de diálogo entre os diversos saberes na busca por promover um ambiente de ação coletiva e criação de um novo saber que contribuirá para uma melhor ação diante dos acidentes com crianças. Foram realizadas cinco oficinas educativas discutindo temas como obstrução de vias aéreas por corpo estranho, parada cardiorrespiratória, afogamento, crise convulsiva, acidente com animais peçonhentos, queimaduras, intoxicações exógenas e traumatismos/hemorragias. A metodologia das oficinas tentou fugir do padrão tradicional de transmissão verticalizada do conhecimento por isso assumiu um processo coletivo de construção do conhecimento partindo sempre do diálogo entre o saber popular e as evidências científicas sobre primeiros socorros.

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Publicado

2018-09-05

Como Citar

FERREIRA, S. C., RABELO, R. N. D. S., FIGUEIREDO, A. S. R., SANTOS, N. S. D., & ANJOS, G. F. D. P. F. D. (2018). PRÁTICAS EDUCATIVAS EM PRIMEIROS SOCORROS: AÇÃO EXTENSIONISTA EM DIÁLOGO COM O SABER POPULAR E O CIENTÍFICO. Uningá Review, 33(3), 54–63. Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2430