DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E A POLIFARMÁCIA EM IDOSOS

Autores

  • LAURA LIGIANA DIAS SZERWIESKI

Resumo

O rápido envelhecimento da população brasileira trouxe a elevação das doenças de caráter permanente, também conhecidas como Doenças Crônicas não Transmissíveis. Devido essa elevada taxa de morbimortalidade decorrentes dessas patologias, surge à necessidade de pesquisas voltadas para a prevenção e diminuição dos agravos. Desse modo, este estudo tem como objetivo realizar uma revisão sobre as principais doenças crônicas não transmissíveis e a polifarmácia em idosos. Seguiu-se o método de revisão simples, realizada por meio de bibliotecas, sites científicos e dos bancos de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), utilizando-se os descritores: envelhecimento; doenças crônicas and polifarmácia. Evidenciou-se que as quatro doenças crônicas de maior impacto mundial são as doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e as doenças respiratórias crônicas. O surgimento dessas patologias em idosos acaba predispondo-os ao uso de diversos fármacos, que às vezes por falta de conhecimento podem usar duas medicações que possuem o mesmo efeito farmacológico. Conclui-se que as doenças crônicas não transmissíveis podem favorecer o uso indiscriminado de medicações desnecessárias. Desse modo é necessário prevenir o surgimento dessas patologias e minimizar a polifarmácia

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Publicado

2016-08-10

Como Citar

SZERWIESKI, L. L. D. (2016). DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E A POLIFARMÁCIA EM IDOSOS. Uningá Review, 27(2). Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1821