ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR

Autores

  • MARIA ELIZA MINGUINI
  • MATHEUS BORTOLUZZI MANTOVANI
  • LUIZ FERNANDO LOLLI
  • CLEVERSON OLIVEIRA SILVA
  • PATRÍCIA PROGIANTE
  • FABIANO CARLOS MARSON

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente e radiograficamente
pinos intrarradiculares diretos e indiretos em
região anterior. Foram selecionados 40 pacientes onde apresentavam
pino(s) de fibra de vidro e/ou metálico, com no mínimo
1 ano de cimentação e contendo raio x inicial (periapical).
Os pacientes foram chamados para a realização de novas radiografias
periapicais com o uso de posicionador para sua
padronização e em seguida avaliação clínica e radiográfica
para a verificação da proporção 1-Pino/Osso; 2- Pino/Raiz
para a constatação de índices de sucesso/insucesso. Os resultados
demonstraram que o comprimento dos pinos foi menor
que o padronizado 2/3 em relação ao comprimento da raiz. O
mínimo de ½ da distância entre a crista óssea e o ápice radicular.
A largura do pino correspondendo a 1/3 do diâmetro raiz. Pode-
se concluir que para obter sucesso clínico não há necessidade
do comprimento do pino ser 2/3 quando se tem a combinação
adequada de pinos e cimento, assim temos preservação e
desgaste mínimo de estrutura dentária. A largura do pino não
deverá ser maior que 1/3 da largura da raiz, ele deve ser suficiente
para manter sua rigidez e promover retenção necessária.

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Publicado

2014-10-10

Como Citar

MINGUINI, M. E., MANTOVANI, M. B., LOLLI, L. F., SILVA, C. O., PROGIANTE, P., & MARSON, F. C. (2014). ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR. Uningá Review, 20(1). Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575

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