MELHORAMENTO GENÉTICO MICROBIANO BASEADO NA ENGENHARIA GENÉTICA: O CASO DOS MICRORGANISMOS PRODUTORES DE ETANOL

Autores

  • PRISCILA ROSSETO
  • ANA CLAUDIA GAVIOLI
  • SANDRO AUGUSTO RHODEN
  • JOÃO ALENCAR PAMPHILE

Resumo

A cana-de-açúcar é uma matéria prima abundante e de
baixo custo no mercado brasileiro o que possibilita a produção
de etanol em larga escala para diversos usos. No
Brasil, toda a produção industrial de álcool é realizada
utilizando-se a levedura Saccharomyces cerevisiae. Ainda
pouco se conhece de outros microrganismos que produzam
álcool a nível industrial. Em vários países têm sido realizados
estudos de fermentação que incluem o uso de bactérias
em vez de leveduras para reduzir o tempo de fermentação
alcoólica. As bactérias alcoólicas da espécie Zymomonas
mobilis apresentam atributos tecnológicos que potencializam
o seu emprego na fermentação alcoólica em escala
industrial, pois possuem habilidades promissoras de transformar
açúcares em etanol, em condições comparáveis
àquelas exigidas pelas leveduras. Neste aspecto, a transformação
genética tem exercido uma função significativa
não somente para o entendimento da biologia dos seres
vivos, mas também para a potencialização e melhoramento
de características particulares de determinados organismos.
Existem inúmeras metodologias que podem ser utilizadas
na transformação genética de microrganismos, tais como:
protoplasto-PEG, eletroporação, acetato de lítio, biolística e
Agrobacterium tumefaciens.

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Publicado

2014-01-10

Como Citar

ROSSETO, P., GAVIOLI, A. C., RHODEN, S. A., & PAMPHILE, J. A. (2014). MELHORAMENTO GENÉTICO MICROBIANO BASEADO NA ENGENHARIA GENÉTICA: O CASO DOS MICRORGANISMOS PRODUTORES DE ETANOL. Uningá Review, 17(1). Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1483

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