A EPISIOTOMIA E O RETORNO À VIDA SEXUAL PÓS-PARTO

Autores

  • MARCIA GUERINO DE LIMA
  • MICHELLE BENAVIDES AMORIM DA SILVA
  • TAÍS ALVES DE SOUZA
  • LAURINDO PEREIRA DE SOUZA

Resumo

O presente estudo objetivou-se analisar a influência da
episiotomia na relação sexual pós-parto. Trata-se de revisão
de literatura realizada com livros, artigos científicos publicados
em língua portuguesa, num recorte temporal de 2003
a 2008, nas bases de dados SciELO, Medline e Lilacs. Pode-
se afirmar que a episiotomia tornou-se rotineira, usada
de modo profilático como justificativa para evitar traumas
perineais à morbidade e mortalidade infantil e problemas
ginecológicos tais como retocele, cistocele e relaxamento do
assoalho pélvico. O retorno às atividades sexuais varia num
tempo específico para cada mulher dependendo da sua
libido, do “medo”, da cicatrização das incisões ou lacerações
perineais e do grau de atrofia vaginal secundária e a
episiorrafia é um evento que interfere nesse tempo. Muitas
mulheres não participam da decisão de se fazer ou não a
episiotomia nem tão pouco são informadas a respeito das
práticas rotineiras que trazem consequência e influenciam
na qualidade da vida sexual da mesma. Mais estudos se
fazem necessário para elucidar o sentimento da mulher
submetida à episiotomia e a repercussão na sua vida sexual.

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Publicado

2013-11-11

Como Citar

DE LIMA, M. G., DA SILVA, M. B. A., DE SOUZA, T. A., & DE SOUZA, L. P. (2013). A EPISIOTOMIA E O RETORNO À VIDA SEXUAL PÓS-PARTO. Uningá Review, 16(2). Recuperado de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1470

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