EFEITOS DE FERTILIZANTE ORGANOMINERAL NA PRODUÇÃO DE TOMATE (Lycopersicon esculentum)

Autores/as

  • EDGARD ROSSET
  • JULIO CESAR COLELLA
  • JOSE ROBERTO ANDRADE DO NASCIMENTO JUNIOR
  • SILVIA APARECIDA VIEIRA

Resumen

O tomate (Lycopersicon esculentum) é uma das hortaliças
mais consumidas no país, sendo cultivado a campo ou em
ambiente protegido. Apesar da absorção de nutrientes ser
baixa no início do ciclo, acaba requerendo nutrientes nas
outras fases, principalmente no aparecimento das primeiras
flores e também no crescimento dos frutos, portanto
exige um cuidado especial em relação à nutrição. É rico em
vitaminas A e C, além de ser antioxidante e possuir o licopeno,
substância anticancerígena. O uso do tomate pode ser
industrial, destinado a fabricação de molhos e conservas ou
diretamente na alimentação, sendo consumido “in natura”
ou na forma de salada. O objetivo do experimento foi verificar
a eficácia do produto organomineral associado com o
manejo clássico e sem o manejo. Conduziu-se na na cidade
de Maringá pelo us de 60 mudas de tomate tipo saladete
italiano, da variedade Tyta, com ciclo médio em torno de 90
a 120 dias. As mudas foram divididas em 4 tratamentos,
formando uma unidade experimental a cada 15 mudas,
com 3 plantas por parcela, com base na aplicação de um
fertilizante organomineral classe A, que é resultado de uma
mistura de adubos orgânicos com fertilizantes minerais.
Foram analisados produtividade por hectare, tamanho de
frutos e tempo de prateleira. A análise estatística será realizada
para interpretação dos resultados, sendo o experimento
realizado em delineamento de blocos casualizados
(DBC) e aplicados os testes estatísticos. O tratamento 3 foi
o que se destacou e que mais produziu, comprovando assim
o resultado que era esperado.

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Publicado

2016-02-10

Cómo citar

ROSSET, E., COLELLA, J. C., DO NASCIMENTO JUNIOR, J. R. A., & VIEIRA, S. A. (2016). EFEITOS DE FERTILIZANTE ORGANOMINERAL NA PRODUÇÃO DE TOMATE (Lycopersicon esculentum). Uningá Review, 25(2). Recuperado a partir de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1769

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