REAÇÃO ANAFILÁTICA A MEDICAMENTOS INJETÁVEIS EM FARMÁCIAS DE MARINGÁ: AVALIAÇÃO SOBRE A FREQUÊNCIA, MANEJO E O CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS FARMACÊUTICOS

Autores/as

  • ALINNE QUINTINO GALLINARO
  • SIMONE MARQUES BOLONHEIS DE CAMPOS

Resumen

O objetivo da pesquisa foi avaliar o conhecimento e o
manejo dos profissionais farmacêuticos frente à reação
anafilática e os kits de primeiro socorros na cidade de
Maringá, e com isso verificar as ações farmacológicas e
não-farmacológicas adotadas. A pesquisa foi aplicada em
forma de entrevista há 40 farmacêuticos situados na região
periférica e central da cidade, sendo um estudo transversal.
Dos 35 farmacêuticos que participaram da pesquisa
relataram ter o conhecimento desta reação alérgica, e
apenas 9,1% já presenciaram o choque em sua farmácia.
A maioria tem o conhecimento das drogas que estão associados
ao choque e o seu tratamento farmacológico. Verificamos
um índice baixo de kits de primeiro socorros,
apenas quatro farmácias. Muitos farmacêuticos relataram
que sabem como utilizar a adrenalina; no entanto, não a
utilizariam, pois não tiveram treinamento durante seu
curso de graduação. A falta de treinamento sobre esta
reação anafilática faz com que muito farmacêuticos não
consigam reconhecer os sinais e sintomas.

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Publicado

2014-05-12

Cómo citar

GALLINARO, A. Q., & DE CAMPOS, S. M. B. (2014). REAÇÃO ANAFILÁTICA A MEDICAMENTOS INJETÁVEIS EM FARMÁCIAS DE MARINGÁ: AVALIAÇÃO SOBRE A FREQUÊNCIA, MANEJO E O CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS FARMACÊUTICOS. Uningá Review, 18(2). Recuperado a partir de https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1505