Diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Saúde: política pública para mudança de paradigma?

Autores

  • RINALDO HENRIQUE AGUILAR SILVA
  • EDSON ROBERTO 2 ARPINI MIGUEL

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.22.eUJ843

Resumo

Este artigo apresenta uma reflexão crítica da implantação das
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a graduação em saúde
abordando os aspectos: formação de recursos humanos em saúde,
avaliação como estratégia de acompanhamento de implantação das DCN
e o projeto de avaliação de tendências de mudanças para os cursos de
graduação em saúde. Conclui-se que passados oito anos da homologação
das DCN para a graduação em Saúde, ainda é possível questionar a
efetividade de tal orientação para as Instituições de Ensino Superior. Se
por um lado a possibilidade de construir currículos de modo mais aberto e
interativo com os serviços de saúde possibilita a formação de
profissionais mais competentes e humanos, por outro, o não
entendimento das DCN como política pública, a falta de um sistema de
avaliação coerente e a desestruturação e incompleta implantação do
Sistema Único de Saúde inviabilizam tal proposta.

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Publicado

2009-12-21

Como Citar

SILVA, R. H. A., & MIGUEL, E. R. 2 A. (2009). Diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Saúde: política pública para mudança de paradigma?. Revista Uningá, 22(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.22.eUJ843

Edição

v. 22 n. 1 (2009): Revista Uningá

Seção

Ciências da Saúde

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