Determinação da prevalência da classificação sugerida por Capelozza Filho, Padrões I, II, III, Face Longa e Face Curta, e sua relação com a Classificação de Angle, na região sul de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.13.eUJ615Resumo
Este estudo objetivou determinar a prevalência dos Padrões I,
II, III, Face Longa e Face Curta, segundo a classificação de Capelozza
Filho (2004) e correlacioná-la com a classificação de Angle (1899), em
pacientes da região Sul de Minas Gerais. Sendo assim, foram utilizadas
como amostra 1000 documentações ortodônticas de pacientes com idade
média de 16 anos e 3 meses. Foram analisadas as documentações iniciais,
incluindo: fotos extrabucais, intrabucais e radiografias laterais da face. Do
total de 1000 pacientes, 63,9% foram classificados como Padrão I, 25,7%
como Padrão II, 4% como Padrão III, 5,5% como Padrão Face Longa e
0,9% pacientes como Padrão Face Curta, de acordo com da classificação
de Capelozza Filho (2004). Já em relação à classificação de Angle (1899),
dos 63,9% pacientes classificados como Padrão I, 63,06% apresentoumá oclusão de Classe II, 33,34% má oclusão de Classe I e 3,6% má
oclusão de Classe III. Dos 25,7% pacientes classificados como Padrão II,
87,54% apresentaram má oclusão de Classe II, 12,06% apresentaram má
oclusão de Classe I e apenas 0,4% apresentou má oclusão de Classe III.
Para os 4% dos pacientes Padrão III, 67,5% apresentaram má oclusão de
Classe III, 22,5% apresentaram má oclusão de Classe I e 10%
apresentaram má oclusão de Classe II. Quando se trata do Padrão Face
Longa, dos 5,5% pacientes, 39% apresentaram má oclusão de Classe II,
25,45% apresentaram má oclusão de Classe I e 3,65% apresentaram má
oclusão de Classe III. Finalizando, dos 0,9% de pacientes classificados
como Padrão Face Curta, 66,66% apresentaram má oclusão de Classe II e
33,33% apresentaram má oclusão de Classe I. Nenhum paciente
apresentou má oclusão de Classe III.
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