Estudo longitudinal das alterações cefalométricas transversais e altura nasal, em crianças portadoras de oclusão normal

Authors

  • NIZIO ROSA MONTEIRO FILHO
  • TÁCIO GONÇALVES NOGUEIRA
  • MARCELO NAKAO
  • ANTONIO GERALDO DE OLIVEIRA
  • ANDREA MARIA ACERBI CARAM FERNANDES
  • BRUNO JULIO SOUZA

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.12.eUJ597

Abstract

Este trabalho foi realizado com o intuito de verificar as
mudanças ocorridas nas dimensões transversais e na altura nasal, em
crianças portadoras de oclusão normal, dos 4 anos e 6 meses aos 8 anos e
6 meses de idade, e averiguar quais medidas apresentam dimorfismo
genérico.A amostra estudada constou de 10 crianças do gênero masculino
e 6 do gênero feminino. De cada criança, obtiveram-se duas radiografias
em norma frontal, tomadas aos 4 anos e 6 meses e aos 8 anos e 6 meses
de idade, em média. A partir das telerradiografias, foi feito o desenho
anatômico e a marcação dos pontos cefalométricos pré-estabelecidos,
segundo o Padrão Ricketts, para que fossem determinadas as seguintes
dimensões: Altura Nasal, Largura Nasal, Largura Facial, Largura Maxilar
e Largura Mandibular. Após a coleta dos dados, foi feita análise estatística
através do teste t de Student. A partir dos dados obtidos, pôde-se
concluir que houve um crescimento estatísticamente significante, ao nível
de 1% de probabilidade, em todas as dimensões, tanto no gênero
masculino quanto no feminino; todas as dimensões estudadas, encontram- se maiores no gênero masculino, tanto aos 5 quanto aos 9 anos de idade;
em ambos os gêneros, o crescimento foi semelhante, nas seguintes
dimensões: Largura Nasal, Largura Facial, Largura Maxilar e Largura
Mandibular; o gênero feminino apresentou um maior crescimento na
Altura Nasal, que foi estatisticamente significante ao nível de 1% de
probabilidade.

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Published

20-06-2007

How to Cite

MONTEIRO FILHO, N. R., NOGUEIRA, T. G., NAKAO, M., DE OLIVEIRA, A. G., FERNANDES, A. M. A. C., & SOUZA, B. J. (2007). Estudo longitudinal das alterações cefalométricas transversais e altura nasal, em crianças portadoras de oclusão normal. Revista Uningá, 12(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.12.eUJ597

Issue

Section

Health Sciences

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