Recidiva da má oclusão de Classe II: revisão da literatura

Autores/as

  • DARWIN VAZ DE LIMA
  • KARINA MARIA SALVOTORE FREITAS
  • MARCOS ROBERTO FREITAS
  • GUILHERME JANSON

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.14.eUJ634

Resumen

A má oclusão de Classe II, quando baseada nas
características oclusais, não se auto-corrige em pacientes em crescimento.
A estabilidade é um fator importante em Ortodontia, devido à sua alta
prevalência. Atualmente, muitos estudos têm investigado a relação entre
as características iniciais das más oclusões, a eficiência do tratamento
ortodôntico e a estabilidade de seus resultados. A recidiva ortodôntica
inclui o apinhamento dentário, a sobremordida e a sobressaliência, e a
estabilidade da correção da relação molar de Classe II. Alguns autores
afirmam que a relação molar de Classe I é a mais estável, e que os
molares inferiores tendem a distalizar com o tempo em pacientes com má
oclusão de Classe II. Entretanto, outros autores sugeriram que, em longo
prazo, há uma recidiva mínima da relação molar. Este trabalho objetivou
revisar a literatura ortodôntica acerca da recidiva da má oclusão de Classe
II.

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Publicado

2007-12-20

Cómo citar

DE LIMA, D. V., FREITAS, K. M. S., FREITAS, M. R., & JANSON, G. (2007). Recidiva da má oclusão de Classe II: revisão da literatura. Revista Uningá, 14(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.14.eUJ634

Número

Sección

Health Sciences

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