Estudo da relação estrutura química e atividade farmacológica dos antibióticos
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.30.eUJ988Resumo
Introdução: A primeira penicilina (penicilina G) foi descoberta em 1928 por Alexander
Fleming, quando por um acidente, este constatou que um fungo do gênero Penicillium
produzia uma substância antibacteriana que inibia o crescimento de Staphylococcus.
Com o decorrer do tempo foram feitas várias modificações na estrutura química da
penicilina G, surgindo assim as penicilinas semi-sintéticas. A adição de várias cadeias
laterais à molécula de penicilina básica deram origem a várias classes de compostos,
mas todas estas apresentam em comum o mecanismo de ação, a estrutura do ácido 6-
amino-penicilânico e como efeitos adversos mais comuns, as reações de
hipersensibilidade. Objetivo: Realizar um estudo das principais modificações feitas na
estrutura química da penicilina e o reflexo destas na farmacologia. Metodologia: Para a
elaboração deste estudo foi utilizada a pesquisa de revisão bibliográfica. Conclusão: As
modificações químicas propostas desenvolveram novos antibióticos, melhores
farmacologicamente, mais resistentes e que as penicilinas ainda continuam sendo muito
utilizadas e eficazes quando bem indicadas para o tratamento de muitas infecções
bacterianas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaro/amos que o texto ora submetido é original, de autoria própria e não infringe qualquer tipo de direitos de terceiros. O conteúdo é de minha/nossa total responsabilidade. Possíveis pesquisas envolvendo animais e/ou seres humanos estão de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e seus complementos. Declaro/amos que estou/amos de posse do consentimento por escrito de pacientes e que a pesquisa e seus procedimentos foram oportunos e adequadamente aprovados pelo Comitê de Ética da instituição de origem. Afirmo/amos ainda que todas as afiliações institucionais e todas as fontes de apoio financeiro ao trabalho estão devidamente informadas. Certifico/amos que inexistem interesses comercial ou associativo que representem conflito de interesse relacionado ao trabalho submetido. Havendo interesse comercial, além do técnico e do acadêmico, na publicação do artigo, a informação estará superficializada no texto.