ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE PARALISIA CEREBRAL DIPLÉGICA E HEMIPLÉGICA DA ESCOLA ESPECIAL ALBERT SABIN
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.24.eUJ880Resumo
O objetivo do presente estudo foi identificar dados epidemiológicos de crianças com
Paralisia Cerebral da Associação Norte Paranaense de Reabilitação e realizar um paralelo com a
literatura, analisando as incidências e classificações da patologia. Introdução: A Paralisia Cerebral é
uma doença crônica não-progressiva de lesão cerebral causada por variados fatores,operando num
sistema nervoso imaturo, manifestando de forma irregular que acomete a criança de forma global.
Metodologia: Foi analisado dado epidemiológico das Fichas de Avaliação Fisioterapêutica e
prontuários médicos da Escola Especial Albert Sabin. A população estudada compreendeu 102
crianças, e constatados 76 crianças com Paralisia Cerebral, classificadas como diplégicos e
hemiplégicos, dados da gestação, grau de comprometimento motor, tipos de parto, desenvolvimento
gestacional, doenças associadas, uso de órtese e medicamentos de uso contínuo.Resultados: Foi
encontrado um predomínio de diplégicos 31%, e de portadores de PC espástica moderada 60%.
Como fator preditivo predominou a prematuridade, cesária e tala como órtese. Maior prevalência
para uso continuo de medicamentos e crianças com doenças associadas. Conclusão: Os estudos
epidemiológicos sobre as condições e incidências de diplégicos e hemiplégicos da Escola Especial
Albert Sabin são fundamentais para subsidiar dados para logística da instituição e futuros estudos.
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