A PREVALÊNCIA BACTERIANA DE COLONIZAÇÃO VERSUS INFECÇÃO DE PACIENTES INTERNADOS EM UTI’S
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.55.eUJ2661Resumo
A infecção bacteriana relacionada a assistência à saúde é uma preocupação mundial no que diz respeito a morbimortalidade dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva a nível mundial. A análise do perfil bacteriano microrregional é importante para traçar a estratégia de uso racional de antibióticos de cada unidade de terapia intensiva individualmente para melhorias no manejo com o paciente internado. O presente artigo tem objetivo de estabelecer o perfil bacteriano de 107 pacientes das unidades de terapia intensiva do HONPAR, confrontando tempo de internamento, colonização versus infecção e óbito. A coleta de amostras foi realizada através de “swab” para exames diagnósticos e ou para pacientes com suspeita de colonização por germes multirresistentes culturas e analise prontuário. OS resultados demonstraram que pacientes que foram a óbito por infecção no período antes coleta foi 91. Pacientes com óbito no período por infecção constatada (urocultura/hemocultura/cateter venoso central) 17,93%. Dos 107 “swabs” analisados 12,4% estavam positivos. Nos positivos foram encontrados: Acinetobacter baumanni (52,94%), Pseudomonas aeruginosas (11,64%), Kleibisiella pneumoniae ESBL (11,64%), Staphilococcus aureos multi resistente (17,76%) e Kleibisiella Pneumoniae (KPC) (5,8%). Pacientes internados apresentaram flora bacteriana com colonização de patógenos específicos para o local e o desfecho de óbito não foi condicionado à colonização.
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