INTERNAÇÕES POR SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL E NA REGIÃO SUL, DE 2010 A 2014

Autores

  • MÁRCIA REGINA DA SILVA PINHA
  • JANAÍNA DE SOUZA MARCOLINO

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.47.eUJ1270

Resumo

Embora a sífilis congênita seja prevenida, tem ocupado
lugar de destaque, particularmente, nos países em desenvolvimento.
O presente estudo objetiva descrever a tendência
da morbidade por sífilis congênita no Brasil e nos Estados
da Região Sul, assim como verificar o número de internações,
o número de dias de internação; e identificar os
gastos com internação e tempo de internamento por sífilis
congênita. Trata-se de estudo epidemiológico, descritivo e
quantitativo, tendo como fonte de informações os registros
de internações hospitalares, de residentes do Brasil e Região
Sul no período de 2010 a 2014. Foi verificado que, apesar
das diretrizes para o controle dessa doença e para melhoria
no atendimento da gestante, o número de internamentos
por essa doença na Região Sul do país cresce ano a
ano, destacando-se o Estado do Rio Grande do Sul. Apesar
da cobertura de atenção pré-natal ser adequada, esta se
mostra insuficiente para a redução do número de casos de
sífilis congênita, que requer detecção e tratamento sistemáticos
para que essa doença deixe de constituir um problema
de saúde pública. Entende-se que é necessário conscientizar
a mulher da importância da detecção e do tratamento da
sífilis, observando que já existem programas de atendimento
à gestante.

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Publicado

2016-03-21

Como Citar

PINHA, M. R. D. S., & MARCOLINO, J. D. S. (2016). INTERNAÇÕES POR SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL E NA REGIÃO SUL, DE 2010 A 2014. Revista Uningá, 47(2). https://doi.org/10.46311/2318-0579.47.eUJ1270

Edição

Seção

Ciências da Saúde