DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICA

Autores

  • ANA CAROLINA BORIN
  • KEY FABIANO SOUZA PEREIRA
  • LIA BEATRIZ JUNQUEIRA VERARDO
  • LYZANDRA DE CARVALHO SCHWEICH
  • FÁBIO NAKAO ARASHIRO
  • LUIZ FERNANDO TOMAZINHO

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.47.eUJ1255

Resumo

O objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distância
ápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentes
grupos dentais e sua correlação com o método de
odontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com a
finalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados
(comprimento de trabalho) os dentes aferidos, considerando
o ápice e o forame como pontos de referência. No
Grupo 1 utilizou-se a distância ápice-forame subtraindo 1
mm e no Grupo 2, distância ápice-forame somando 1 mm,
ou seja, o grupo 1 descrevendo a odontometria a partir do
ápice e o 2, do forame apical. Os valores para o Grupo 1
variaram de -0,56 a 0,94 mm. Para o Grupo 2, os resultados
variaram de 1,06 a 2,56 mm, revelando que o limite sempre
ficou no interior do canal. Segundo o teste T de student, os
grupos mostraram-se diferentes significativamente, revelando
que a técnica que usa o ápice como referência poderia
levar a ocorrência de sobre instrumentação e sobre obturação.
Como o forame é dificilmente visualizado em radiografias
e o ápice é a estrutura anatômica visível sempre
utilizada, este trabalho sugere que o exame radiográfico não
seja utilizado como recurso definitivo para determinação do
comprimento de trabalho no tratamento endodôntico.

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Publicado

2016-03-21

Como Citar

BORIN, A. C., PEREIRA, K. F. S., VERARDO, L. B. J., SCHWEICH, L. D. C., ARASHIRO, F. N., & TOMAZINHO, L. F. (2016). DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICA. Revista Uningá, 47(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.47.eUJ1255

Edição

Seção

Ciências da Saúde

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