Tricotomia Cirúrgica: Uma prática a ser avaliada

Authors

  • MARIANA MORETTI PERES
  • LILIAN GATTO

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.35.eUJ1083

Abstract

O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento sobre os métodos de
tricotomia no pré-operatório realizados em todos os hospitais públicos, privados e
filantrópicos que realizam cirurgias, no município de Maringá-PR. A coleta de dados foi
realizada através de um questionário de dez perguntas objetivas, realizadas pelo próprio
autor da pesquisa, durante o período de maio a junho de 2010. Os resultados
demonstram que de sete hospitais pesquisados, seis (85,8%) afirmam que não realizam
tricotomia em todos os pacientes cirúrgicos. Em todos os hospitais a poda de pêlos é
feita com o auxilio de um aparelho elétrico-tricotomizador, um deles também afirma
utilizar lâmina descartável quando o volume de pêlos é menor. Todos realizam
desinfecção do aparelho usado após o uso. Com relação a uma normativa escrita sobre a
técnica de tricotomia, seis (85,8%) a possuem e seguem. Os indicadores do período
usado para a realização da poda dos pêlos pré-cirúrgicos mostram que três (43,1%)
hospitais realizam em até 2 horas antes do ato cirúrgico. O preparo da pele antes da
tricotomia não é feito por quatro (57,4%) hospitais. Conclui-se que a maioria dos
hospitais realizam o procedimento de tricotomia da maneira correta, como é proposta
pela literatura, tendo assim um comprometimento com a segurança do paciente,
automaticamente minimizando o risco de contrair alguma infecção.

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Published

20-03-2013

How to Cite

PERES, M. M., & GATTO, L. (2013). Tricotomia Cirúrgica: Uma prática a ser avaliada. Revista Uningá, 35(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.35.eUJ1083

Issue

Section

Health Sciences