Correlação de exames laboratoriais com a clínica dos pacientes internados com lesão isquêmica do miocárdio em Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.34.eUJ1076Resumo
O presente estudo objetivou correlacionar a clinica, com os
dados laboratoriais, da lesão muscular cardíaca, em pacientes internados
com síndrome de angina do peito, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
da Santa Casa de Misericórdia de Tupã/SP. Metodologia: Foi um estudo
de natureza qualitativa quantitativa onde foram avaliados 25 pacientes de
ambos os sexos, com idade entre 41 a 80 anos. Foram avaliados as
enzimas cardíacas, creatinofosfoquinase, CPK, e sua fração CK-MB,
colesterol total e suas frações e transaminases e realizada a correlação
com a clinica desses pacientes com lesão isquêmica miocardica aguda.
Resultados/Discussão: A hipertensão arterial foi o maior fator de risco,
seguida pela hereditariedade, sedentarismo e, o tabagismo. Doze (48%)
dos pacientes evoluíram para infarto agudo do miocárdio, e 4 (16%)
pacientes apresentaram precordialgia de forte intensidade com alterações
das suas enzimas cardíacas e sintomas clínicos com mais de 6 horas de
evolução até sua internação na Unidade de terapia, Nove (36%) dos
pacientes já tinham apresentado sintomas de angina instável, anterior a
este estudo.Considerações finais: Foi observado que há correlação entre
a clínica e os exames laboratoriais de pacientes internados com síndrome
anginosa cardíaca na unidade de terapia intensiva da Santa Casa de
Tupã/SP. O fator de risco mais comum foi hipertensão arterial e
decorrente do número de pacientes com queixas anteriores a sua
admissão nesta unidade de terapia intensiva é fundamental investir na
prevenção e conscientização da população em relação aos seus hábitos e
estilo de vida, e atividade física. Sendo fundamental assistência de
enfermagem no atendimento e no aspecto preventivo desta grave lesão
isquêmica cardíaca.
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