O tratamento da má oclusão de Classe II por meio dos distalizadores intrabucais

Autores/as

  • CAÊNIA CRISTINA COSTA SILVA
  • LUIZ FILIPHE GONÇALVES CANUTO

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.23.eUJ873

Resumen

O tratamento da má oclusão de Classe II pode ser realizado sem extrações
dentárias por meio do aparelho extrabucal, elásticos intermaxilares, aparelhos
ortopédicos e por meio dos distalizadores intrabucais. A dificuldade em relação à
cooperação dos pacientes principalmente quanto ao uso do aparelho extrabucal
estimulou vários pesquisadores a desenvolverem dispositivos intrabucais para a
distalização de molares. De acordo com a literatura, os distalizadores intrabucais não
necessitam da colaboração do paciente para obtenção de bons resultados, além de
efetuarem uma distalização molar uni ou bilateral controlada e correção do
posicionamento molar em um espaço de tempo razoavelmente curto. O objetivo deste
trabalho consiste em realizar uma revisão de literatura sobre os distalizadores
intrabucais mais usuais, envolvendo aspectos como: indicações, contra-indicações e
tempo de utilização. Conclui-se que os distalizadores intrabucais consistem em recursos
válidos para o tratamento da Classe II, particularmente quando de caráter dentário.
Entretanto, algum grau de cooperação do paciente se faz necessário para o controle de
ancoragem durante a distalização, evitando-se o aumento da sobressaliência, e após a
correção do posicionamento molar, para a manutenção da correção.

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Publicado

2010-03-22

Cómo citar

SILVA, C. C. C., & CANUTO, L. F. G. (2010). O tratamento da má oclusão de Classe II por meio dos distalizadores intrabucais. Revista Uningá, 23(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.23.eUJ873

Número

Sección

Health Sciences

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