Perfil de lesões brancas não cavitadas em préescolares: uma abordagem epidemiológica
DOI:
https://doi.org/10.46311/2318-0579.22.eUJ842Resumen
O presente estudo tem como objetivo avaliar a freqüência de
distribuição de lesões brancas não cavitadas em pré-escolares
provenientes de uma creche municipal de Lavras, MG. A amostra foi
composta por 104 indivíduos de 4 a 5 anos. Os exames foram realizados
por um único examinador previamente calibrado, seguindo as
recomendações da Organização Mundial de Saúde. Foram realizados
exames para a cárie dentária (ceod), atividade de cárie (manchas
brancas), fluorose dentária (índice Dean), presença e ausência de
opacidades e hipoplasias, bem como a avaliação do acesso aos serviços
(índice de cuidados). A média do índice ceo foi de 2,05, e 30,77% (n=32)
das crianças apresentaram lesões cariosas não cavitadas (manchas
brancas). Foi possível observar que 46,15% das crianças apresentaram
elementos cariados e 27,88% (n=29) apresentaram presença de fluorose.
Somente 8,65% (n=9) e 2,88% (n=3) apresentaram presença de univariada (qui-quadrado) foi realizada utilizando o índice ceod e as
lesões de mancha branca ativa como variáveis de desfecho. Foi possível
observar que a experiência de cárie não foi associada às variáveis clínicas
estudadas, por outro lado, as lesões de mancha branca ativas foram
associadas à fluorose dentária. Conclui-se que os pré-escolares
examinados possuem necessidades curativas e preventivas, sendo
possível observar uma alta porcentagem de dentes cariados e lesões de
mancha branca ativa. A fluorose dentária, opacidades e hipoplasias
encontram-se em níveis satisfatórios e corroboram com a literatura
odontológica para a faixa etária estudada.
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