Megacólon congênito: fisiopatologia, etiologia e tratamento

Autores/as

  • DIEGO WILLIAN LEGORI ZANDONÁ
  • JOÃO PAULO FERREIRA SCHOFFEN

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.15.eUJ649

Resumen

O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de
literatura descrevendo as principais alterações fisiopatológicas, as
possíveis causas, sintomas e tratamento do megacólon congênito (MC).
Esta patologia caracteriza-se pela ausência total, parcial significativa ou
deficiência das células ganglionares intestinais dos plexos submucoso e
mioentérico do Sistema Nervoso Entérico, acarretando irregularidades
anatômicas na porção distal do intestino grosso, reto e/ou intestino
delgado. Na porção aganglionar do intestino grosso ocorre obstrução
intestinal, acúmulo de fezes e dilatação, manifestando-se vômitos
biliosos, diarréias, constipação intestinal e mau desenvolvimento físico da
criança. A causa da desenervação intestinal, verificada no MC, vem da
não migração das células nervosas para as porções mais distais do
intestino grosso. Mutações em diferentes genes também são indicadas
como causadoras dessa enfermidade. Se corretamente tratado desde as
primeiras horas de nascimento, o portador de MC pode ter um
desenvolvimento normal até a fase adulta evitando o óbito.

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Publicado

2008-03-20

Cómo citar

ZANDONÁ, D. W. L., & SCHOFFEN, J. P. F. (2008). Megacólon congênito: fisiopatologia, etiologia e tratamento. Revista Uningá, 15(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.15.eUJ649

Número

Sección

Health Sciences