BASES DA RESISTÊNCIA ANTIFÚNGICA: UMA REVISÃO COMENTADA

Authors

  • Caroline Berto Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves
  • Fernanda Wirth
  • Natália Barth
  • Djuli Milene Hermes

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.55.eUJ773

Keywords:

Micoses. Agentes antifúngicos. Resistência antifúngica. Resistência fúngica.

Abstract

O aumento gradativo da incidência de infecções fúngicas é resultado de vários fatores e, um deles, é o número crescente de pacientes com imunossupressão severa. Apesar de novos medicamentos estarem sendo introduzidos para minimizar este problema, o desenvolvimento de resistência diante das drogas antifúngicas se tornou evidente, em especial nos pacientes que recebem tratamentos longos, ou que estão recebendo antifúngicos de forma profilática, onde, em ambos os casos, pode haver mudanças na microbiota humana, dando origem a um ambiente favorável às espécies resistentes. As características farmacológicas, a frequência e, em particular, os mecanismos de resistência para atual classe de agentes antifúngicos são debatidos nesta revisão.

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Published

20-09-2018

How to Cite

Berto, C., Wirth, F., Barth, N., & Hermes, D. M. (2018). BASES DA RESISTÊNCIA ANTIFÚNGICA: UMA REVISÃO COMENTADA. Revista Uningá, 55(3), 52–71. https://doi.org/10.46311/2318-0579.55.eUJ773

Issue

Section

Health Sciences