TY - JOUR AU - da Silva Pires, Yara Maria AU - Lima Araújo, Verônica Lorranny AU - Leal de Moura, Maria Camila PY - 2019/06/02 Y2 - 2024/03/29 TI - SAÚDE DO TRABALHADOR EM AMBIENTE HOSPITALAR: MAPEANDO RISCOS E PRINCIPAIS MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA JF - Revista Uningá JA - Rev. Uningá VL - 56 IS - 2 SE - Health Sciences DO - 10.46311/2318-0579.56.eUJ2334 UR - https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2334 SP - 115-123 AB - <p class="paragraph" style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Atividades hospitalares são executadas em ambiente de constante exposição aos fatores de risco de diversas ordens. Diante da crescente incidência de agravos e acidentes, as normas de biossegurança visam a prevenção, minimização ou eliminação de riscos, os quais podem comprometer a saúde de seres vivos, do meio ambiente e da qualidade do trabalho. <span class="eop">Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo analisar medidas de biossegurança no ambiente hospitalar, evidenciando os principais riscos aos quais os profissionais estão sujeitos e verificar potenciais soluções. Como resultado, constatou-se</span> que a elevada incidência de acidentes se deve, em boa parte, ao fato de que as práticas de biossegurança ainda são relativamente novas e nem sempre são seguidas corretamente. Evidenciou-se, também, fatores como a falta de conhecimento dos funcionários, equipamentos de proteção individual indisponíveis, negligência e fiscalização incipiente. Ações como lavagem de mãos, uso de EPI, cuidados com equipamentos, limpeza e manejo dos resíduos e o descarte adequado de perfurocortantes são precauções que garantem a segurança do trabalhador. É, portanto, necessário que existam condições de trabalho adequadas, qualificação técnica e imunização dos trabalhadores. Observou-se também que a subnotificação dos acidentes de trabalho ocorre por uma multiplicidade de fatores, como a autoavaliação do profissional envolvido, desconhecimento da obrigatoriedade, ritmo excessivo de trabalho, medo de demissão e/ou repreensão, a complexidade do fluxograma da notificação e medo dos resultados das sorologias exigidas.<span class="eop"> Por fim, </span>conclui-se que a identificação e caracterização dos acidentes influencia diretamente a ocorrência e a gravidade dos riscos à saúde do trabalhador no ambiente hospitalar. É fundamental, portanto, que haja investimento no processo educativo, objetivando a conscientização a respeito da importância das medidas de precaução e da realização das notificações. </span></p> ER -