Utilização de biomarcadores de estresse oxidativo no monitoramento ambiental

Authors

  • MONIQUE CRISTINE DE OLIVEIRA
  • VITOR HUGO ENUMO DE SOUZA

DOI:

https://doi.org/10.46311/2318-0579.10.eUJ532

Abstract

A exposição de um organismo a um poluente resulta
primeiramente no acúmulo desse xenobiótico nos órgãos e tecidos e
alterações moleculares irreversíveis podem ocorrer devido à contínua
ação deletéria. Um dos efeitos provocados pelos metais pesados é sua
capacidade de catalisar reações oxidativas, levando à geração de
Espécies Reativos de Oxigênio (EROS). Existe uma variedade de
defesas antioxidantes, enzimáticas e não enzimáticas, que controlam a
formação excessiva das EROs. Das defesas enzimáticas destacam-se as
enzimas superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx) e
catalase (CAT), enquanto que os compostos tais como o GHS
(glutationa reduzida) fazem parte do sistema de defesa não enzimático
celular. Sendo assim, os testes de avaliações de impacto ambiental
utilizando-se os níveis das defesas antioxidantes mostram-se cada vez
mais úteis e necessário para que, através da investigação, possam se
desenvolver metodologias para acabar, ou ao menos diminuir, o impacto
ambiental ocasionado por xenobióticos.

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Published

20-12-2006

How to Cite

DE OLIVEIRA, M. C., & DE SOUZA, V. H. E. (2006). Utilização de biomarcadores de estresse oxidativo no monitoramento ambiental. Revista Uningá, 10(1). https://doi.org/10.46311/2318-0579.10.eUJ532

Issue

Section

Health Sciences

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